Exercícios para manter saúde do cérebro

Esses exercícios ajudam a energia a circular melhor pelo corpo. Em todos esses exercícios mantenha os olhos vagos, como se estivessem perdidos no horizonte


1. Mãos entrelaçadas como para a oração, mas em que apenas as pontas dos dedos se tocam, com exceção dos polegares, que são mantidos o mais afastados possível. Faça um leve esforço de compressão nas pontas dos dedos, apertando e afrouxando lentamente, ao mesmo tempo respirando lenta e profundamente pelo nariz, mantendo a boca fechada e os olhos vagos, como se perdidos no horizonte. Em pouco tempo o sangue já começa a irrigar todo o couro cabeludo; sensação de calma, bem-estar


2 Mãos abertas colocadas à frente do corpo: a palma direita para a frente e a palma esquerda para trás, ou vice-versa, paralelas ao corpo. Há uma dificuldade inicial quanto ao posicionamento dos dedos: basta unir os dedos médio e anular em extensão, mantendo os outros bem afastados no mesmo plano; depois aplicá-los um contra o outro, de modo que o indicador direito toque a ponta do mínimo esquerdo e vice-versa, formando dois triângulos opostos um ao outro na base. Os polegares são mantidos o mais afastados possível. Nesta posição, braços no mesmo plano dos ombros, procure movimentá-los, mantendo-os bem firmes para a frente, flexionando apenas os cotovelos e punhos, estes para a frente, às vezes para trás, formando ângulos agudos, às vezes obtusos, respirando naturalmente pelo nariz.


3. Dedos entrelaçados, mãos esticadas na altura da região dos mamilos, sem apoiá-los; tente contrair bruscamente os músculos peitorais ao pressionar contra as raízes dos dedos; a contração brusca do músculo peitoral pode ser percebida pelo ouvido em uma percussão surda. Realizamos este exercício com um movimento de aproximação e afastamento das mãos (apenas as falanges), sem soltar os dedos e pressionando as pontas dos dedos nas mãos. Respire naturalmente pelo nariz


4. Posição idêntica dos dedos e das mãos que são levados à altura do queixo ou da boca, palmas para baixo. A respiração é feita pela boca e não pelo nariz; portanto, respire profundamente pela boca, olhando vagamente para o horizonte. Exercício que visa oxigenar o cérebro normalizando a respiração. Junte os cotovelos, ora para a direita, ora para a esquerda, pressionando as pontas dos dedos sobre as mãos


5. Leve as mãos com os dedos entrelaçados até o topo da cabeça, tentando acomodá-las na redondeza do crânio, faça movimentos de aproximação e afastamento dos cotovelos, com o olhar vago; respiramos lenta e profundamente pelo nariz.


6. Levante as mãos com os dedos entrelaçados no alto da cabeça, vire apenas as palmas para cima, polegares para frente, buscando o máximo apoio sobre a cabeça, um pouco mais para frente, deixando os cotovelos descansarem, mantendo a pressão contra a cabeça. Mova o queixo para cima e para baixo (olhe para o chão e olhe para o teto), você também pode mover a cabeça para a direita, para a esquerda ou em círculo. Os músculos do pescoço devem empurrar ou puxar os braços. O tempo para esse movimento corresponde ao de contar mentalmente até dez; haverá alguma dificuldade em soltar as mãos das pessoas.


7. Corpo ereto sem esforço, braços como se fossem abraçar um barril. Mãos estendidas, dedos juntos, polegares separados. Braços em arcos na altura dos ombros. Agora levante o corpo na ponta dos pés cerca de dez vezes. Não se esqueça de respirar pelo nariz, nem do olhar vago.

8. Corpo ereto, em pé, braços estendidos, mãos estendidas, palmas voltadas ligeiramente para cima. Eleve o corpo na ponta dos pés cerca de dez vezes. Respire pesadamente pelo nariz.

9. Posição ajoelhada, braços arqueados para frente, como se quisesse envolver algo e fazer os pés se moverem, dobrando os joelhos para frente e para trás o máximo possível. É uma posição um pouco estranha; tentamos pressionar as rótulas e as pontas dos dedos dos pés. Notaremos um certo tremor nos braços, uma consequência de sermos mantidos rígidos.


10. O quarto exercício de equilíbrio é um movimento oscilatório; ficamos de pé, um pé na frente do outro; abra as mãos e tente se equilibrar empurrando os pés contra o chão e dobrando os joelhos. Devemos caminhar na posição indicada por um minuto. Depois trocamos os pés e repetimos os mesmos movimentos. A posição dos braços não muda. Às vezes, parece que vamos cair, mas o próprio joelho ajuda a realizar os movimentos com segurança. Tudo é feito com a boca fechada e respirando pelo nariz.


11. Deitar de costas é relaxante e neuroléptico.